Eles foram fotografados com quadros em que fazem seus pedidos. "Ficamos surpresas com a simplicidade", diz voluntária do Lar dos Velhinhos.
Uma campanha para arrecadar presentes de Natal para idosas que moram no Lar dos Velhinhos do Bairro Monte Mário em Barbacena, ganhou as redes sociais. A partir da pergunta "O que você gostaria de ganhar?", duas voluntárias promoveram a ação. Em um quadro, os 30 moradores do asilo anotaram o que gostariam de ganhar no Natal e foram fotografados. As respostas geraram compartilhamentos e curtidas nas redes sociais.
Desde então, as meninas receberam mensagens de várias cidades do Brasil e do exterior. "A princípio, diziam que não queriam nada, que não precisava, que podia escolher. Depois ficamos surpresas com a simplicidade. Muitas pessoas querem ajudar, mas não sabem como ajudar. E nós ficamos muito contentes com o resultado", disse a estudante Letícia Cimino.
O Lar dos Velhinhos é uma entidade filantrópica, que sobrevive com doações. Na instituição são 14 funcionárias trabalhando de segunda a segunda para cuidar das idosas. De acordo com a presidente do Lar dos Velhinhos, Magda Campos, a instituição segue com doações. "Nós temos batalhado para manter a casa. O ano está difícil de verba. Não tivemos nenhuma ajuda federal, estudual, nem municipal. Vivemos de doação", afirmou.
Desde então, as meninas receberam mensagens de várias cidades do Brasil e do exterior. "A princípio, diziam que não queriam nada, que não precisava, que podia escolher. Depois ficamos surpresas com a simplicidade. Muitas pessoas querem ajudar, mas não sabem como ajudar. E nós ficamos muito contentes com o resultado", disse a estudante Letícia Cimino.
O Lar dos Velhinhos é uma entidade filantrópica, que sobrevive com doações. Na instituição são 14 funcionárias trabalhando de segunda a segunda para cuidar das idosas. De acordo com a presidente do Lar dos Velhinhos, Magda Campos, a instituição segue com doações. "Nós temos batalhado para manter a casa. O ano está difícil de verba. Não tivemos nenhuma ajuda federal, estudual, nem municipal. Vivemos de doação", afirmou.